segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Nada é definitivo quando se tem esperança!

Olá queridos,
estava dando um bizú no site da OBA FLORIPA,  e ví esse vídeo, de um cãozinho recuperado por eles, achei o máximo e resolvi colocar aqui pra divulgar. Vale a pena assistir. Se vocês, assim como eu, tem cães com algum problema como a displasia por exemplo, sabem bem a dificuldade e a luta incansável contra essa terrível doença, que se não tratada corretamente, causa muita dor, sofrimento e pode vir a se tornar irreversível. Imagina então sendo um cão de rua, sem ninguém pra cuidar dele? Ainda bem que existem umas "obas" pela vida...
Acessem também o site deles, lá, existem alguns produtos à venda, lindíssimos por sinal. Não deixem de ajudar.
http://www.obafloripa.org/




Abaixo, algumas informações sobre a Displasia Coxofemural

A displasia coxofemural (dis= mal + plasia= forma ) é uma doença degenerativa, que pode ocorrer em cães de qualquer raça ou sexo, sendo mais comuns nas de grande porte, onde o crescimento do esqueleto se acelera em relação ao desenvolvimento muscular.
Ocorre quando a cabeça do fêmur não encaixa perfeitamente no acetábulo (concavidade da bacia onde o fêmur se liga ao esqueleto).
É considerada congênita e ao mesmo tempo hereditária, e diagnosticada através de raio-x.
Cães com esse tipo de problema, devem ser privados de procriar.
A doença provoca dores intensas, fazendo com que alguns animais sintam dificuldade em caminhar, andando muitas vezes de forma cambaleante.
O tratamento pode ser feito por medicações, com o uso de antiinflamatórios, analgésicos e protetores articulares, que geralmente, retardam o problema, porém, o que costuma resolver mesmo é a cirurgia reparativa que custa em torno de R$ 800,00 à R$ 1.000,00, ou colocação de próteses, onde o investimento sai em torno de R$ 2.500,00.









sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Porque os cães andam em círculos antes de deitar?


Ocorre que, quando era predominantemente selvagem, a espécie apresentava hábitos específicos por conta da necessidade de segurança e sobrevivência. Hoje em dia, os pets costumam dormir em lugares confortáveis que nossas casas proporcionam, mas a natureza oferecia condições bem mais complicadas: grama alta, neve ou terra batida criavam a necessidade de preparar o terreno antes de utilizá-lo, o que acontecia junto a uma checagem do local para certificarem-se de que era seguro. Este é um dos motivos relacionados ao andar em círculos.
Mais importante que isso, os cães precisavam escolher bem o lugar apropriado para seu sono, mantendo-se longe de potencial perigo. Como andavam em bandos que favoreciam a caça e a aproteção, comumente dormiam em espaços pequenos, que juntavam toda a matilha. Sendo assim, circulavam um ponto seguidas vezes para demarcar território, sinalizando aos outros cães que aquele espaço já havia sido escolhido.
Passadas tantas gerações, é interessante notar como o hábito selvagem permanece em nossos pets ainda nos dias de hoje, provavelmente perpetuados através de marcas genéticas. Por isso, a nós, cabe apenas respeitar os “antigos” hábitos de nossos companheiros.

Fonte: doc-dog.com

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Bichos de estimação fazem bem para bebês

Contato com animais aumenta resistência da criança às alergias, confirmam novos estudos


Você já sabe dos benefícios que cães e gatos trazem para as crianças, mas uma nova pesquisa mostrou que esse contato é ainda mais importante no primeiro ano de vida. Especialistas do Hospital Henry Ford, em Detroit (EUA), analisaram dados de 565 crianças desde o nascimento até os 18 anos e concluíram que a exposição no início da vida diminuiu a possibilidade de algumas delas desenvolverem alergia aos bichos. No caso dos gatos, o risco caiu pela metade.
E na hora de decidir a raça do animal, não se preocupe em restringir a escolha aos chamados cães hipoalergênicos. Embora se acredite que eles não provoquem alergias, pois têm menos pelos e produzem menos saliva, outro estudo da mesma instituição comprovou que não há diferenças significativas entre os níveis dos agentes causadores de irritação liberados por esses animais e os outros cães.

Na pesquisa, 173 casas foram analisadas após um mês da chegada do recém-nascido ao lar. Nas residências, todas com apenas um cão, os pesquisadores coletaram amostras de poeira do tapete ou chão do quarto do bebê para verificar os níveis de alérgenos encontrados.

Ao todo, foram analisadas 60 raças de cães, dentre as quais, 11 eram consideradas hipoalergênicas. Mas os resultados foram semelhantes em todos os cães analisados. "Nós não encontramos nenhuma base científica para a afirmação de que cães hipoalergênicos causem menos alergia", afirmou Christine Cole Johnson, coordenadora da pesquisa. "A idéia de comprar determinada raça achando que ela não causará irritação em uma pessoa já alérgica também não é confirmada."

Para Ana Paula Castro, presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, pesquisas desse tipo são mais um ponto a favor dos pets. “O contato desde o nascimento não é prejudicial e pode ter um papel protetor”, diz. Por isso, deixe seu bebê conviver com o bicho de estimação em casa, apenas evite que ele entre no quarto e fique sozinho com seu filho.

Fone: Revista Crescer

terça-feira, 2 de agosto de 2011

DICA CASEIRA!



Seu mascote tem o péssimo hábito de fazer de seu tapete banheiro?
Aí vai uma dica caseira para retirar a mancha e o odor causados pelo XIXI!
  • Retire o excesso de xixi com papel absorvente. Em seguida despeje um pouco de vinagre branco, ele ajudará a neutralizar o mau cheiro. Logo após, coloque maisena sobre a mancha, e aguarde a secagem por 3 à 4 horas. Após esse processo, retire o excesso com aspirador de pó.




 Como eliminar o cheiro de "banheiro"...
  • Misture álcool e vinagre em partes iguais e aplique sobre o local "atingido". Caso tenha um burrifador manual, a aplicação fica ainda mais fácil. Em locais mais ventilados, como pátios e varandas, pode-se utilizar água sanitária diluída em um pouco de água. Além de tirar o cheiro, ainda desinfeta o ambiente.